Se eu fosse um palhaço faria a todos sorrir... pelas coisas belas, pelas coisas bobas ou por simplesmente existirem.
Se eu fosse uma criança faria a todos sentir... a ingenuidade que nem todos podemos ter, mas que todos deveríamos, ao menos de vez em quando.
Se eu fosse um professor faria a todos entender... que as coisas podem parecem difíceis e tristes, mas que um dia irão passar, assim como as boas também vão, devemos portanto desfrutar de todas elas.
Se eu fosse um pássaro, ensinaria a todos a voar, o mais alto que precisarem, além do que nos é permitido.
Se eu pudesse ser a paciência, ajudaria a todos a esperar... afinal, para tudo há seu tempo, e as respostas não surgem quando queremos conhecê-la, mas quando precisamos descobri-la.
Se eu pudesse “ser feliz”, não apenas “estar feliz”... contagiaria a todos que não sabem desfrutar de um momento, de um sorriso... mostraria que sorrir pode não resolver todos os seus problemas, mas ajuda a encará-lo com mais vontade de vencer.
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